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22.12.2025

Paciente oculto: quanto custa?

Quanto sua instituição está deixando de faturar por não agir com inteligência?

Em muitos hospitais e operadoras, o problema não é apenas a falta de recursos, é a falta de visibilidade. Um dos maiores gargalos financeiros do setor de saúde está em quem não é visto: o paciente oculto.

Esses pacientes, geralmente crônicos complexos ou com achados oncológicos relevantes, permanecem fora das linhas de cuidado estruturadas, despercebidos em meio a volumes gigantescos de dados não analisados. O resultado? Alto custo assistencial, oportunidades de receita perdidas e ineficiência operacional generalizada.

A verdade por trás dos números

Estudos consolidados em hospitais, operadoras e prefeituras revelam um padrão recorrente: 14% da população concentra até 80% dos custos assistenciais.

Esse grupo inclui pacientes com múltiplas doenças crônicas (plurimetabólicos), casos complexos em oncologia e situações que exigiriam rápida resposta clínica, mas que muitas vezes não são identificados a tempo.

O mais alarmante? A maioria desses pacientes já está na base, com exames, laudos e sintomas documentados. O que falta é estrutura para transformar esses dados em ação.

O custo da invisibilidade

Deixar um paciente oculto fora do radar clínico custa caro. No mapeamento da Unimed Tubarão, por exemplo, os pacientes crônicos tiveram um custo médio mensal 280% maior que os demais. Aqueles que internam custam, em média, R$ 20.805 por mês.

Além disso, a ausência de monitoramento leva a:

  • Atrasos no diagnóstico e tratamento,
  • Reinternações frequentes,
  • Uso desnecessário de recursos como pronto-socorro,
  • Perda de receita com procedimentos de maior valor agregado

Paciente certo, no momento certo

Soluções como o Atlas Tracker e o Atlas Finder, da NeuralMed, utilizam inteligência artificial para identificar automaticamente os pacientes com maior risco clínico e financeiro, integrando dados de diferentes sistemas (prontuário, exames, prescrição etc.) com alto grau de automação.

Essa tecnologia permite:

  • Redução do custo dos crônicos complexos e plurimetabólicos,
  • Identificação de até R$ 4,6 milhões por ano em oportunidades de faturamento apenas com achados cirúrgicos e oncológicos,
  • Aumento da eficiência assistencial sem ampliar equipe ou infraestrutura

ROI comprovado

Em diversos cases reais, o impacto financeiro foi direto:

  • Materdei: 26 diagnósticos oncológicos adicionais em 6 meses, com redução de 35% no tempo entre exame e biópsia,
  • Guararema: criação de 6 linhas de cuidado e 825 pacientes crônicos engajados em menos de 3 meses,
  • Athena Saúde: aumento de 100% nas captações mensais e 88% mais pacientes críticos monitorados

Inteligência para faturar mais (com a estrutura que você já tem)

Com a automação dos processos de triagem e estratificação, sua instituição pode:

  • Focar nos casos com maior retorno clínico e financeiro,
  • Reverter pacientes perdidos para a concorrência,
  • Antecipar riscos e fidelizar pacientes pela eficiência do cuidado

Em um cenário onde o Brasil já investe 9,7% do PIB em saúde, a sustentabilidade do setor depende da capacidade de fazer mais com menos, ou, melhor dizendo, fazer mais com inteligência.

Você sabe onde estão seus pacientes ocultos?

Você está deixando de faturar com pacientes que já estão na sua base. O que falta é identificá-los a tempo.

Peça uma simulação gratuita com os dados da sua instituição e descubra o potencial oculto de receita e economia com apoio da IA da NeuralMed.